DOI: 10.53524/lit.edt.978-65-84528-08-6/38
PALAVRAS CHAVE: Recém-nascidos; Cardiopatias congênitas; UTI.
KEYWORDS: Recém-nascidos; Cardiopatias congênitas; UTI.
ABSTRACT: Introdução: As cardiopatias congênitas são malformações cardíacas que estão presentes desde o nascimento, sendo anormalidades em estruturas e na função cardiocirculatória, estima-se que a cada 1000 crianças nascidas vivas 8 delas apresentam cardiopatias, tendo altas taxas em relação a mortalidade infantil, chegando a cerca de 495.000 mortes em todo o mundo. Objetivo: Investigar a incidência de recém-nascidos portadores de cardiopatia congênita na Unidade de Terapia Intensiva. Métodos: Este estudo trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa, com consulta de artigos científicos e materiais publicados na integra. Em relação aos critérios de inclusão, foram considerados artigos publicados na integra disponíveis gratuitamente, escritos em português, publicados entre os anos 2012 a 2021. Com isso, identificou-se 86 artigos nos quais 9 foram selecionados para a construção desta revisão. Resultados e Discussão: De acordo com os estudos, 51% precisaram de internação por conta da cirurgia, e 10% apresentaram piora no seu quadro clínico havendo a necessidade de internação na UTI. Além disso, de 888 recém-nascidos 19,15% possuíam cardiopatia congênita. Conclusão: Os recém-nascidos portadores de cardiopatia congênita precisam muitas vezes de internação na UTI, por conta de tal ambiente oferecer suporte específico, monitoramento e cuidado multidisciplinar.
Anderson Leonardo Marques
Camila Irene da Silva Araújo
Débora Miranda Dias
Gabriel Oliveira da Silva
Lucas Furlan Cirqueira de Souza
Mikaella Cavalcante Ferreira
Samuel dos Santos Soares Buna
Vitória de Sousa Freitas
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